Com frequência, a natureza subjetiva da gestão resulta no que alguns autores identificam como uma empresa "superdimensionada". Nesse cenário, a centralização das decisões e das informações, muitas vezes nas mãos do fundador ou líder da empresa, leva a um entrave nas operações em todos os níveis da organização. Isso ocorre porque os processos ficam retidos na gestão centralizada, e os funcionários não recebem as informações necessárias ou não conseguem desenvolver o conhecimento tácito e as habilidades necessárias para garantir a fluidez das operações. Isso resulta em um “superdimensionamento” dos recursos, que sobrecarrega a organização e prejudica sua eficiência e eficácia.
Portanto, uma análise aprofundada dos recursos humanos, combinada com uma avaliação dos processos e do uso da tecnologia da informação (devidamente integrada ao planejamento estratégico), pode gerar benefícios substanciais em termos de eficiência e eficácia para a organização. Isso se traduz em alocações mais eficazes de recursos, redução no tempo de execução das atividades, maior satisfação dos colaboradores e um aumento no nível de conhecimento organizacional. Esse conhecimento resulta em decisões mais embasadas, provenientes da interação entre consultoria, recursos humanos e processos.
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Neste conteúdo, propomos uma reflexão sobre a estruturação organizacional e sua importância. Para ilustrar esse conceito, podemos fazer uma analogia com um quartel-general do exército ou uma unidade militar. Em uma unidade do exército, a presença de uma hierarquia clara, um comando bem definido e o entendimento das responsabilidades, funções e critérios de avaliação são fundamentais. Sem esses elementos, a unidade, seja ela parte de uma força armada ou uma empresa, dificilmente alcançará os resultados desejados e necessários para o sucesso da instituição.
A estrutura organizacional deve incluir hierarquias bem estabelecidas, um comando claro, a atribuição precisa de responsabilidades, a definição de funções e a forma como o desempenho será avaliado. Ela determina como a empresa se organiza em termos de hierarquia de setores e atribuições, variando de acordo com a natureza das atividades da empresa. Por exemplo, empresas podem ser voltadas para ótica industrial ou para a gestão de projetos, resultando em diferentes modelos de estrutura organizacional. A importância dessa estrutura está na promoção de níveis mais altos de eficiência e eficácia operacional, garantindo que todos compreendam como devem atuar e quem é responsável por quê.
Quando uma empresa carece de estrutura organizacional, surgem problemas evidentes. As pessoas não conhecem suas responsabilidades, seus superiores imediatos ou as pessoas com quem devem colaborar. Isso leva a sobreposição de tarefas e confusão em relação às atribuições individuais. A falta de organização resulta em baixa produtividade e desmotivação da equipe. Os colaboradores muitas vezes ficam irritados e passivos, sem saber a quem recorrer para tirar dúvidas ou relatar problemas.
Em algumas situações extremas, os colaboradores frequentemente enfrentam punições e repreensões quando tentam tomar a iniciativa de agir de forma autônoma, seja sob a supervisão direta ou indireta de seus superiores, ou devido a questões culturais internas à empresa. Eles se esforçam para fazer seu trabalho prosperar apesar da ausência de uma estrutura organizacional eficaz, mas muitas vezes são desencorajados por críticas e comportamentos, que podem chegar a ser agressivos. Como resultado, acabam adotando uma postura passiva para lidar com o problema. Em outras palavras, sentem-se desmotivados e limitados a agir por conta própria devido à hostilidade que enfrentam.
Esse cenário gera um problema significativo nas empresas, pois muitas delas, em busca de lucratividade e retorno financeiro para os acionistas, tendem a expandir sua equipe de forma desproporcional em resposta à demanda crescente. No entanto, a raiz do problema geralmente não reside na falta de mão-de-obra, mas sim na ausência de uma estrutura organizacional clara e eficiente.
Portanto, é crucial que você reflita sobre a situação em seu próprio negócio. Avalie o desempenho de seus colaboradores e a eficiência de sua folha de pagamento. Considere se a folha salarial é baixa, média ou alta em relação aos resultados obtidos. Pergunte-se se seus colaboradores estão realmente produzindo e sendo produtivos ou se estão frequentemente paralisados, esperando que algo externo os motive. Analise o grau de autonomia que seus colaboradores têm dentro da estrutura organizacional da empresa. Tudo isso está intrinsecamente ligado à necessidade de uma estrutura organizacional bem definida e funcional.
Estruturação Organizacional
Com frequência, a natureza subjetiva da gestão resulta no que alguns autores identificam como uma empresa "superdimensionada". Nesse cenário, a centralização das decisões e das informações, muitas vezes nas mãos do fundador ou líder da empresa, leva a um entrave nas operações em todos os níveis da organização. Isso ocorre porque os processos ficam retidos na gestão centralizada, e os funcionários não recebem as informações necessárias ou não conseguem desenvolver o conhecimento tácito e as habilidades necessárias para garantir a fluidez das operações. Isso resulta em um “superdimensionamento” dos recursos, que sobrecarrega a organização e prejudica sua eficiência e eficácia.
Portanto, uma análise aprofundada dos recursos humanos, combinada com uma avaliação dos processos e do uso da tecnologia da informação (devidamente integrada ao planejamento estratégico), pode gerar benefícios substanciais em termos de eficiência e eficácia para a organização. Isso se traduz em alocações mais eficazes de recursos, redução no tempo de execução das atividades, maior satisfação dos colaboradores e um aumento no nível de conhecimento organizacional. Esse conhecimento resulta em decisões mais embasadas, provenientes da interação entre consultoria, recursos humanos e processos.
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Estruturação Organizacional
Neste conteúdo, propomos uma reflexão sobre a estruturação organizacional e sua importância. Para ilustrar esse conceito, podemos fazer uma analogia com um quartel-general do exército ou uma unidade militar. Em uma unidade do exército, a presença de uma hierarquia clara, um comando bem definido e o entendimento das responsabilidades, funções e critérios de avaliação são fundamentais. Sem esses elementos, a unidade, seja ela parte de uma força armada ou uma empresa, dificilmente alcançará os resultados desejados e necessários para o sucesso da instituição.
A estrutura organizacional deve incluir hierarquias bem estabelecidas, um comando claro, a atribuição precisa de responsabilidades, a definição de funções e a forma como o desempenho será avaliado. Ela determina como a empresa se organiza em termos de hierarquia de setores e atribuições, variando de acordo com a natureza das atividades da empresa. Por exemplo, empresas podem ser voltadas para ótica industrial ou para a gestão de projetos, resultando em diferentes modelos de estrutura organizacional. A importância dessa estrutura está na promoção de níveis mais altos de eficiência e eficácia operacional, garantindo que todos compreendam como devem atuar e quem é responsável por quê.
Quando uma empresa carece de estrutura organizacional, surgem problemas evidentes. As pessoas não conhecem suas responsabilidades, seus superiores imediatos ou as pessoas com quem devem colaborar. Isso leva a sobreposição de tarefas e confusão em relação às atribuições individuais. A falta de organização resulta em baixa produtividade e desmotivação da equipe. Os colaboradores muitas vezes ficam irritados e passivos, sem saber a quem recorrer para tirar dúvidas ou relatar problemas.
Em algumas situações extremas, os colaboradores frequentemente enfrentam punições e repreensões quando tentam tomar a iniciativa de agir de forma autônoma, seja sob a supervisão direta ou indireta de seus superiores, ou devido a questões culturais internas à empresa. Eles se esforçam para fazer seu trabalho prosperar apesar da ausência de uma estrutura organizacional eficaz, mas muitas vezes são desencorajados por críticas e comportamentos, que podem chegar a ser agressivos. Como resultado, acabam adotando uma postura passiva para lidar com o problema. Em outras palavras, sentem-se desmotivados e limitados a agir por conta própria devido à hostilidade que enfrentam.
Esse cenário gera um problema significativo nas empresas, pois muitas delas, em busca de lucratividade e retorno financeiro para os acionistas, tendem a expandir sua equipe de forma desproporcional em resposta à demanda crescente. No entanto, a raiz do problema geralmente não reside na falta de mão-de-obra, mas sim na ausência de uma estrutura organizacional clara e eficiente.
Portanto, é crucial que você reflita sobre a situação em seu próprio negócio. Avalie o desempenho de seus colaboradores e a eficiência de sua folha de pagamento. Considere se a folha salarial é baixa, média ou alta em relação aos resultados obtidos. Pergunte-se se seus colaboradores estão realmente produzindo e sendo produtivos ou se estão frequentemente paralisados, esperando que algo externo os motive. Analise o grau de autonomia que seus colaboradores têm dentro da estrutura organizacional da empresa. Tudo isso está intrinsecamente ligado à necessidade de uma estrutura organizacional bem definida e funcional.
A curto prazo, uma ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL eficaz pode resultar em:
✓ Hierarquia clara e comando bem definido para maior eficiência.
✓Atribuição precisa de responsabilidades e definição de funções.
✓Melhoria do desempenho e produtividade da equipe.
✓ Redução de sobreposição de tarefas e confusão organizacional.
✓Maior autonomia para colaboradores e aumento da motivação.