Tributação: ser estratégico ou contar com a sorte?
Os tributos estão entre os maiores gastos das empresas brasileiras
Em 2018, nossa carga tributária representou 33,58%¹ do PIB; no regime tributário do lucro real, a tributação pode chegar a 34% do lucro; mesmo empresas optantes do Simples Nacional poderão ser tributadas em mais de 20% do seu faturamento. Não bastando a alta carga tributária, temos elevadas multas (comumente aplicadas em 150%, podendo superar os 200%). Ou seja, é muito imposto!
Sendo assim, em um mercado a cada dia mais competitivo e consequentemente de menores margens de lucro, o resultado de anos de trabalho pode ser comprometido por descuidos no atendimento às obrigações tributárias (sejam as principais ou acessórias).
As perdas com tributos vão desde pagamento a maior, até multas, por pagamento a menor e infrações fiscais. A solução é prevenir!
Uma coisa é certa, na área tributária, não dá para contar com a sorte! Ações de Planejamento Tributário e Compliance são estratégicas e, grandes aliadas na prevenção de passivos tributários ocultos e na economia de tributos.
Dentre outras funções, o Planejamento Tributário indicará qual o melhor regime tributário para sua empresa. Em algumas atividades as Empresas de Pequeno Porte (EPPs) estão pagando mais tributos no Simples Nacional do que pagariam se estivessem enquadradas no Lucro Real. Por outro lado, conhecer a margem de lucro da empresa (ou seja, a Base de Cálculo do IR e CS para o Lucro Real) é decisivo para a escolha entre o Lucro Presumido e o Lucro Real.
Contudo, empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões são obrigadas ao regime tributário do lucro real, ou seja, o planejamento tributário não envolverá opções de regime tributário e sim incentivos fiscais e outros arranjos (dentro da elisão fiscal).
Enquanto o Planejamento Tributário proporcionará economia com a elisão fiscal, boas práticas de Compliance prevenirá sua empresa de multas no atendimento às obrigações tributárias.
Na área da tributação, sua empresa é estratégica ou conta com a sorte?
O Diretor executivo da Compass Estratégia, Matheus Diniz, em entrevista concedida a TV Futuro, filiada da TV Cultura, no programa Jornal Futuro abordou a temática do auxílio emergencial e seus desdobramentos.
TV Futuro
Em um mercado cada dia mais competitivo e consequentemente de menores margens de lucro, o resultado de anos de trabalho pode ser comprometido por descuidos no atendimento às obrigações tributárias (sejam as principais ou acessórias).
Tributação: ser estratégico ou contar com a sorte?
Em entrevista a Tribuna do Norte abordamos sobre a Telemedicina em um cenário de Pandemia e melhoria de eficiência e eficácia dos serviços públicos.
Tribuna do Norte
O Diretor executivo da Compass Estratégia Matheus Diniz, em entrevista concedida a Record TV no programa RN no Ar abordou a temática da vulnerabilidade social e as perspectivas econômicas do pós-pandemia. A análise do cenário atual e as expectativas de reação da economia nos meses seguintes. Confira!
Record TV
Na Inter TV RN abordamos a temática do PIX e suas principais dúvidas.
Inter TV RN
Você pensou em empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, certo? Desde que a taxa de juros seja compatível, não comprometa a lucratividade e a rentabilidade da operação, são importantíssimos, principalmente para investimentos de longo prazo.
Capital de Terceiros
Com base no texto de Mathew Sweezey “The Big Shift: A Prediction of What’s to Come Post-Pandemic” (A Grande Mudança: Uma predição do que virá Pós-Pandemia) obtido da AMA – American Marketing Association e de Clayton Melo “Como o coronavírus vai mudar nossas vidas: dez tendências para o mundo pós-pandemia” obtido do jornal “El país”.